Amom vai à justiça contra empresa Açaí, Sinetram e Prefeitura, após paralisação que deixou parte de Manaus sem ônibus

Nesta sexta-feira o vereador Amom voltou a fiscalizar às garagens de o ônibus da capital amazonense.

Amom vai à justiça contra empresa Açaí, Sinetram e Prefeitura, após paralisação que deixou parte de Manaus sem ônibus
O vereador Amom Mandel (PODE) anunciou na manhã desta sexta-feira (09/07) que vai acionar a justiça contra a empresa Açaí Transportes - Foto: Divulgação

Manaus - O vereador Amom Mandel (PODE) anunciou na manhã desta sexta-feira (09/07) que vai acionar a justiça contra a empresa Açaí Transportes, Sinetram e Prefeitura de Manaus, por conta da paralisação do sistema de Transporte Coletivo ocorrido na última quinta-feira (08/07), que deixou parte da capital amazonense sem ônibus nas primeiras horas da manhã. “A falta de informação antecipada, para orientar a população que faltaria ônibus e que a empresa não iria mais operar é a prova de que a gestão do sistema é falha. Como pode uma empresa que atende uma das zonas mais populosas de Manaus fechar as portas e deixar trabalhadores e usuários na mão?. Acionar a justiça é o mínimo a a ser feito.”, afirmou o vereador Amom.

Nesta sexta-feira o vereador Amom voltou a fiscalizar às garagens de o ônibus da capital amazonense. Por volta das 5h30 da manhã a equipe do Gabinete do parlamentar percorreu pontos de ônibus e constataram que alguns coletivos demoravam a passar. Na garagem da empresa Global Green, pela segunda vez em menos de uma semana, Amom constatou que ônibus estavam estacionados após o período de saída para os bairros. “Lamentável saber que a essa hora, próximo das 6 da manhã, diversos veículos seguem retidos enquanto trabalhadores esperam nas paradas.”, disse Amom.

O parlamentar esteve ainda na garagem da empresa Açaí, na zona Norte, e conversou com rodoviários que informaram que até essa manhã ainda não havia nenhum solução ou comunicação para o caso. “Estamos aguardando uma solução por conta da empresa e do sindicato dos rodoviários. Não sabemos se estamos empregados ou desempregados. Uma incerteza angustiante.”, disse um dos rodoviários que não quis ter seu nome divulgado.

 

Com informações da assessoria de imprensa