Menezes vai resgatar o setor primário que não teve políticas públicas direcionados nos últimos governos
Candidato ao Senado pelo PL esclareceu que vai incentivar o setor como fez quando esteve frente à Suframa
Manaus - “O setor primário é extremamente importante para a geração de emprego e renda e lamentavelmente não teve políticas públicas direcionadas para o setor nos últimos governos”, destacou o candidato ao Senado, coronel Alfredo Menezes (PL), durante a primeira rodada de perguntas sobre Emprego e Renda, no debate realizado pela TV Norte, retransmissora do SBT.
“Lamentavelmente, 70% do pescado consumido em Manaus vem de Rondônia ou Roraima. O cheiro-verde que a gente consome também vem de fora porque os últimos governos deixaram de fazer políticas públicas para promover o setor em nosso estado”, criticou.
Menezes aproveitou para destacar que quando superintendente da Zona Franca de Manaus (Suframa) incentivou a criação do Distrito Bioagroindustrial de Rio Preto da Eva. “O setor primário foi esquecido e nós no Senado queremos incentivar o setor e dar a prioridade necessária para este segmento que é importante para geração de emprego e renda”, defendeu.
Suframa
O candidato ao Senado aproveitou ainda para esclarecer a população que ao assumir a Suframa, o local era cabide de empregos, mas com um trabalho técnico conseguiu resgatar o protagonismo do modelo. Segundo ele, o Polo Industrial de Manaus (PIM) regustrou um faturamento recorde de mais R$ 100 bilhões e um salto de quase 100 mil empregos de carteira assinada em sua gestão. “Demos a personalidade jurídica ao CBA que estava há 20 anos esquecido, destravamos os PPBs e conseguimos a atração de novas empresas. É com trabalho e resultado que queremos defender e atuar no Congresso Nacional”, defendeu.
Saúde
Na segunda rodada de perguntas sobre saúde, Menezes aproveitou para destacar que se os gestores “não roubassem”, o sistema de saúde do Amazonas poderia ser outra realidade. Segundo ele, vai direcionar recursos para implementação de UTIs nas cidades polos do Estado. “Até 2020, o interior do Amazonas não tinha uma UTI e com a chegada da pandemia acabou alastrando um rombo após inúmeros casos de desvios de recursos públicos a exemplo da operação Maus Caminhos. E nós no Senado queremos direcionar recursos, fiscalizar e não permitir o desvio desses investimentos”, debateu ao destacar que seus adversários já tiveram mandato, a oportunidade de melhorar o sistema de saúde e não fizeram.
Com informações da assessoria de imprensa
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